sexta-feira, 12 de julho de 2013

Café, café, café.

 Todos nós amantes de cafeína iremos algum dia tomar o pior café das nossas vidas. É uma coisa já escrita e garantida no nosso livro do destino.
 Eu sou uma amante incondicional de café. Não dispenso o belo do galão pela manhã, o cafézinho depois do almocinho, a meio da tarde. Seja lá a altura que for, haja café, pela minha sanidade mental (que já não é muita, é certo)!
 Hoje realizou-se o grande evento da minha vida do pior café bebível de sempre. Depois de uma grande jantarada de sushi e barriguinha cheia, vai um cafézinho. Erro: tomá-lo no restaurante japonês.
 Imaginemos um pedacinho de carvão, dissolvido em água a ferver com um ligeiro toque de açúcar. Um aroma divino, pois, e para dar o aspecto fabuloso, a chávena cheia de borras de café. Imaginem agora as caretas que se fizeram naquela mesa quando degustamos o incrível sabor que tão cedo não iremos esquecer. É que nunca mais! Podem ser muito bons na arte do peixe cru, mas uma formação sobre cafés também não lhes faria mal nenhum.
 O que vale é que uma das alminhas da minha vida que jantava connosco conseguiu largar uma piada de "A tirar cafés destes não me admira que eles tenham todos os olhos em bico, tal não é o horror ao beber isto!".
 Se só deveríamos ser agraciados com bons cafés, deveríamos pois, mas no meio disto tudo haja sentido de humor para anestesiar tais horrores.

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