segunda-feira, 22 de julho de 2013

Resumo do dia de hoje (e possivelmente dos próximos) nas tvs:

 - O Brasil tem Papa;
 - Finalmente nasceu o bebé real.

E é tudo, por agora.




(E sim, estou cheia de preguiça para um post maior e mais desenvolvido que este. Sorry!)

Novela.

  Quando a TVI ficar sem ideias para telenovelas, ou elenco para as mesmas, pode ir buscar aqueles gajos todos que andam para lá a brincar aos Governos e Desgovernos na Assembleia e no Palácio de Belém. 
  O enredo consegue convencer o público que nem novela mexicana, tal não é o espectáculo que armam em torno de toda e qualquer situação, às quais deveriam de dar realmente importância mas não o fazem verdadeiramente. É um "vamos fingir que estamos realmente empenhados nisto e quando o povo estiver demasiado credível disso, toca a atirar areia para os olhos".
  E está repleto de drama, drama por todo o lado. Drama porque "Oh meu deus precisamos de um governo de salvação!" que salta imediatamente para um "Nã, afinal ficamos todos na mesma, somos um país governável.". E lá vai o PR de férias com a Maria, apanhar umas flores pelos descampados e uns banhos de sol, até existir um próximo episódio. 
 Garantidamente melhor que quaisquer Morangos com azedume ou Florilela. 



(TVI, direitos de autor, não se esqueçam! Está tudo aqui registadinho! )

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Café, café, café.

 Todos nós amantes de cafeína iremos algum dia tomar o pior café das nossas vidas. É uma coisa já escrita e garantida no nosso livro do destino.
 Eu sou uma amante incondicional de café. Não dispenso o belo do galão pela manhã, o cafézinho depois do almocinho, a meio da tarde. Seja lá a altura que for, haja café, pela minha sanidade mental (que já não é muita, é certo)!
 Hoje realizou-se o grande evento da minha vida do pior café bebível de sempre. Depois de uma grande jantarada de sushi e barriguinha cheia, vai um cafézinho. Erro: tomá-lo no restaurante japonês.
 Imaginemos um pedacinho de carvão, dissolvido em água a ferver com um ligeiro toque de açúcar. Um aroma divino, pois, e para dar o aspecto fabuloso, a chávena cheia de borras de café. Imaginem agora as caretas que se fizeram naquela mesa quando degustamos o incrível sabor que tão cedo não iremos esquecer. É que nunca mais! Podem ser muito bons na arte do peixe cru, mas uma formação sobre cafés também não lhes faria mal nenhum.
 O que vale é que uma das alminhas da minha vida que jantava connosco conseguiu largar uma piada de "A tirar cafés destes não me admira que eles tenham todos os olhos em bico, tal não é o horror ao beber isto!".
 Se só deveríamos ser agraciados com bons cafés, deveríamos pois, mas no meio disto tudo haja sentido de humor para anestesiar tais horrores.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Inteligência rara.

 Parece-me que já dei por aqui a entender o quanto odeio o calor. E, para alimentar ainda mais o meu ódio, a minha casa é extremamente quente. Tem alturas que nem sei se estarei melhor na rua do que em casa.
O verdadeiro dilema vem agora. Na parte que toca a dormir dentro desta sauna, estou perante uma missão impossível. (Nestes últimos 5 dias se dormi um total de 6h posso-me considerar sortuda.)
Ora se ligo a ventoinha, que é velha até dizer chega, não durmo porque a criatura faz um barulho terrífico, algo entre um constante vrruuummm e uns *nhick nhicks* da bicheza a rodar (eu nestas coisas do sono, sou demasiado picuinhas).
 Se durmo sem ventoinha o quarto fica ainda mais abafado e aí sim, a palavra sauna aplica-se mais que bem.
 Esta noite armei-me em espertalhona. Dormir de janela aberta! Foi o dia em que fui capaz de dormir umas maravilhosas 6 horas, tal não era a brisa maravilhosa que me vinha refrescar o corpinho e a alminha.
 O resultado: estou com uma dor de garganta impossível e entupida até mais não!

 Tenho cá uma sorte...




domingo, 7 de julho de 2013

O drama casamenteiro da política.

Parece-me que foi desta que o casalinho, finalmente, se reconciliou. Para onde posso enviar um cartão de felicitações aos "pombinhos"?
Isto de andarem a brincar aos casamentos e divórcios esgota a santa paciência do povinho (que já pouco ou nada quer dessa laia)!


( É o Governo e o calor, nunca mais desandam daqui. Coisinhas chatas!)

sexta-feira, 5 de julho de 2013

A estufa.

 É oficial.
 Alguém entrou no Inferno e esqueceu-se de fechar os portões.
 Não me façam ir a mim aí abaixo fechá-los!



 Estou a derreter...

quinta-feira, 4 de julho de 2013

O "Nostradamus Tuga"





  • "Nós estamos num estado comparável apenas à Grécia: a mesma pobreza, a mesma indignidade política, a mesma trapalhada económica, a mesmo baixeza de carácter, a mesma decadência de espírito. Nos livros estrangeiros, nas revistas quando se fala num país caótico e que pela sua decadência progressiva, poderá vir a ser riscado do mapa da Europa, citam-se em paralelo, a Grécia e Portugal"  - in As Farpas, 1872

  • "Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão."  


Eça de Queiroz